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Channel: Mari Nassif | bem ser para bem-estar
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Terapias Florais

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detalhes sobre as terapias florais

Maria Aparecida

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Terapia Floral

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O sistema de remédios naturais desenvolvido pelo Dr. Edward Bach vem trazendo alívio pra a caminhada da vida desde o século passado.

“[…] a cura do plano emocional tem efeitos benéficos e consequência em outros níveis: uma vida emocional sã e uma personalidade equilibrada permitirão ao corpo encontrar seu estado de saúde e bem estar natural.”

Terapeuta floral certificada pelo Bach Centre, realizo atendimento presencial em São Paulo ou por Skype para todo o planeta, acolhendo e escolhendo as melhores flores para ajudar quem se interessar pela travessia sutil e intensa ensinada pelo Dr. Bach.

O que está acontecendo no meu mundo e quero te contar

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A essa altura você já deve ter xeretado aqui e ali e achado um monte de coisas sobre mim. Algumas provavelmente chegam bem perto de ser verdade – outras, acredite!, são fruto da sua imaginação. O que está acontecendo no meu mundo e quero te contar é que estou feliz e com medo disso aqui, deste compartilhar todo.

Feliz porque cada pontinho de pixel que forma essa verdade aqui foi fruto de coragem e tantos corações direcionados à mim que não saberia por onde começar a agradecer e agradecer e agradecer. Todos eles fortaleceram o meu próprio coração, que coisa mais linda de ter vivido.

Mas com medo? Sim, com medo. Sabe, houve um tempo que eu achava que o amor era o melhor ambiente pra se desenvolver e, resuminho bem resumido, algumas porradas que a vida dá são mais doloridas que outras e, você deve saber, hora ou outra acontece da gente se fechar, achando que está protegido e bem cuidado ali no nosso canto. Alerta vermelho! Alerta VERMELHO! É um perigo ficar sem exercitar troca, independente de você ser extrovertido ou introvertido: troca é movimento, é vida. Essa história de parar, diz uma amiga muito amada, dá azar. E é perigoso, te conto porque cheguei bem ali na beira do precipício.

Daí aconteceu uma coisa que não foi nada mágica e aconteceu de eu ter experimentado algumas ferramentas pra amparar minha caminhada de volta pra mim mesma.

Cá entre nós, tenho andado com uma birra imensa dessas ofertas de chaves para o sucesso pessoal/profissional/amoroso/espiritual que insistem em dizer que a abundância está ao seu dispor “é só você acessar”. Uhun, eu acredito piamente que a natureza seja rica e abundante e que seja exatamente isso o que cada um de nós veio experimentar por aqui nessa terra: a aproximação e aperfeiçoamento de características que vão fazer com que a gente chegue cada vez mais perto dessa maravilha toda.

Mas pode ser que não seja tão rápido e tão indolor assim, sabe, pode ser que não seja imediato, pode ser que você ande alguns passos pra trás e se assuste com as florestas escuras e pode ser que tudo isso seja absolutamente inerente à vida humana. Pode ser, pode muito bem ser, que não seja “só você acessar”, como se essa fosse uma incompetência sua – pode ser que seja um processo mais profundo e pode ser que você precise de alguém pra te dar a mão.

O que eu quero dizer é: está tudo bem em não estar tudo bem, mas é bom que você perceba porque, então e só assim, pode desejar se movimentar. E movimento é vida, lembra?

“Espera só um pouquinho: você tá vindo aqui dizer que está com medo, que a caminhada é complexa, que talvez não seja uma maravilha colorida e brilhante num piscar de olhos e quer que eu te acompanhe, que me envolva nisso tudo?”.

Isso, e eu quero sim. Quero que você não se sinta sozinho nos seus tempos anuviados, que entenda que só porque existe o medo em mim e em você (e ele existe em todo mundo, viu?), existe também a oportunidade de investigação, de perdão, de entendimento e de cura, que abre espaço pro amor – e, de quebra, nesse processo todo, descobri que sou muito boa em dar as mãos pra quem quer ir nessa direção. Se em um momento da vida eu achava que o amor era o melhor ambiente pra me desenvolver e achei que estivesse errada, foi porque procurei este amor ali fora, numa e noutra pessoa. Hoje, atesto: é no auto-amor que a vida mora.

Vem caminhar comigo, vem. Tô pronta, prontinha, pra te contar um tanto mais sobre tudo isso.

A intenção contida na ação

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Eu sou uma pessoa absolutamente ritualística. Faço associações o tempo todo, solução para a mente pulga que me acompanha – até mesmo minhas pausas são pensadas de forma ordenada, pra não cair na vala do ócio criativo, necessário porém alta e perigosamente atraente pra quem tem preguiça.

Eu tenho preguiça, gente, verdade, uma canseira inerente que preciso observar: pode ser fruto de dedicação à transformação psico-emocional a qual venho traçando há tempos, pode vir da má administração de energia física, que nos é limitada, sabiamente, neste plano.

Daí dentro dos meus rituais existe um momento destinado à prece, à conexão com o invisível. Este momento nem sempre acontece antes de dormir, aquela reza de agradecimento e pedidos de saúde e paz de espírito: vez ou outra, antes de começar a movimentação de trabalho, por exemplo, eu sento, respiro e peço proteção e inspiração pra atender as pessoas com quem vou falar sobre os florais. Estas sutilezas me são tão intensas que viraram marca registrada e quem já conversou comigo sobre as medicações do Dr. Bach sabe que imprimo estas características no acolhimento carinhoso e natural, sempre lembrando o outro lado da necessidade de se conectar com a caminhada muito mais do que com o objetivo final. Tempo é fator contado em horas, mas de certa forma incontrolável no que diz respeito ao real acontecimento das coisas. Há de confiarmos, então, numa tal intenção.

O que me fez sentar e escrever sobre isso foi o fato curioso de que, durante uma prece pra clarear meus afazeres profissionais, me coloquei de joelhos e fechei os olhos. Senti algo triste, como se estivesse desanimada ao pedir que estas respostas e direcionamentos chegassem até mim. De repente, me veio à mente um questionamento: o que eu iria encontrar naquela vibração quase melancólica, me posicionando como se estivesse triste com meu trabalho?

Olha, eu não estou triste com o que venho fazendo, não. Muito pelo contrário: me sinto realizada quando encontro cada pessoa atrás da tela, mais satisfeita ainda com os depoimentos de suaves progressos proporcionados pelo floral e pelo acompanhamento terapêutico. Quero mais disso, cada vez mais e, mesmo com uma extensa lista de contas e compras suspensa, não me sinto efetivamente triste.

Mas estava assim, prostrada de forma encolhida, frente ao que chamo de altar.

Ora, por quê o momento da prece precisa ser carregado de culpa se o que desconheço é apenas desconhecido, e ali estou para solicitar que me clareiem a mente e o coração? Por que, afinal de contas, acabamos por estabelecer uma relação de inferioridade frente ao cosmo, ao invisível, às energias as quais solicitamos auxílio, ao invés de nos colocarmos como pares?

Entendo que sabedoria diferencia graus hierárquicos, inclusive dentro das práticas religiosas – mas por que raios nos colocamos quase sempre desanimados frente ao ato humilde de pedir ajuda? 

Mudei a estação: coloquei uma música feliz que fala sobre flores e águas, dancei suavemente com meu corpo alegre e sorri, pedindo clareza e transformação nas minhas ações dali pra frente, de forma a movimentar meus caminhos. Solicitei que me fosse ofertada a possibilidade de contaminar minhas palavras e ações com aquela intenção feliz, positiva e de expansão para que, então, meus objetivos não parecessem com meros sonhos detrás do véu de tule, e sim com belos potes de ouro os quais eu já enxergava e, apenas e simplesmente, estivesse caminhando contente em direção a.

De vez em quando a gente se pega em momentos difíceis, chatos de lidar e procura encontrar soluções no contexto. Vale caprichar na intenção interna antes de escolher as ferramentas apropriadas para esta busca. Então, aconteça o que acontecer, podemos garantir que a parte que nos cabe foi cumprida com compromisso e louvor, conectados com o que há de melhor, que é o reconhecimento de merecer o bom e o bem.

 

Para todo o mal, a cura

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Chamo de mal tudo aquilo que me tira de um eixo de progressão. Não considero, porém, que o mal finde em si, ou seja, que tudo o que provoca em mim sensações desagradáveis ou pensamentos obscuros ou tenha que terminar em ações negativas. Vejo no mal uma enorme oportunidade para a auto-observação e, então, para a transformação do que incomoda.

Um exemplo bastante prático sobre este modelo de funcionamento individual está contido na ansiedade, um dos maiores males deste século. Ao meu ver, a depressão, outra problemática assustadoramente presente nas emoções atuais, anda de mãos dadas com a ansiedade, visto que ambas trabalham na lacuna entre desejos e possibilidades reais, alimentadas por certa frustração ou incapacidade de agir frente à rotina. Não é nada fácil lidar com estas sensações, mas promover a cura deste cenário é possível sim.

Há tempos ando lendo um livro antigo, utilizado em algumas linhas de terapia, chamado “Não temas o mal”, de Eva Pierrakos (você pode fazer o download dele aqui). Este livro apresenta tarefas de transformação em forma de palestras que, capítulo a capítulo, sugerem exercícios que promovem o encontro com nossa essência positiva, produtiva e natural – nada mais próximo do que o trabalho que eu mesma me comprometo a promover com os Florais de Bach – quatro gotas que, quatro vezes ao dia, nos conectam com o positivo de uma questão que barra nosso desenvolvimento individual.

No capítulo atual, a sugestão da palestra é o compromisso com as tarefas rotineiras, aquelas pequenas ações que possibilitam que nossos grandes sonhos se realizem. “Ah, Mari, achei que teria algo mais profundo pra contar!”. As pequenas tarefas, acredite!, são um verdadeiro milagre quando realizadas. Ainda mais pra quem é impactado pela ansiedade, quando a insatisfação com a distância de qualquer meta acaba alimentando um senso auto-crítico muito duro e severo, num ciclo vicioso retroalimentado pela desilusão de não “chegar lá”.

Num resumo bem resumidinho, uma das chaves para a caminhada rumo a uma rotina mais saudável e próspera é o colocar em prática pequenos afazeres, que de incrível têm o conjunto da obra, culminando na realização do desejo maior. Hoje, semanalmente, observo minhas metas grandes, aquelas que contemplam meus sonhos mais fortes, e desenho uma lista de tarefas que posso fazer a cada dia para que se concretizem. Mesmo que vez ou outra demore mais do que eu gostaria, acordo comprometida e durmo com a tranquilidade feliz de que promovi ações neste dia em prol de mim mesma, sustentando energias do bem, estas que, você bem sabe, são a cura para todo o mal.

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Pra tornar este exercício fundamental mais colorido e criativo, uso a agenda-planner Remos para Rumos, da querida Silvia Strass, que apresenta, além do layout semanal, espaço para anotações de hábitos, sucessos, aprendizados e algumas outras coisinhas, trazendo pra perto da realidade as pequenas doses de alegria necessárias para alimentar a alma. Escrevo na minha com canetinhas, desenho, uso e abuso dos recursos visuais – também importantes pra celebrar progressos!

Vale experimentar!


Hornbeam – o floral do trabalho rotineiro

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Uma das principais queixas que escuto durante os encontros da terapia de auto-amor se refere à falta de concentração para realizar tarefas rotineiras, normalmente relacionadas ao trabalho.

Para  os autônomos, o home-office acaba se transformado num martírio: filhos, tarefas domésticas, o sol que brilha lá fora, a cama quentinha quando a chuva aparece… quase tudo pode virar motivo e desmotivar a produção. Para quem trabalha em endereço fixo, a falta de tempo para a vida externa pode resultar numa mente que não se atém no agora e imprime listas e mais listas de afazeres que nunca se completam.

Em todos os casos, o grande perigo é manter a produtividade num stand-by que eterniza o fluxo de cobrança intensa e insatisfação – quem é que consegue acessar o nível máximo de capacidade quando sabe que está atrasado, precisa fazer muito mas não sabe por onde começar?

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Um dos meus livros favoritos, “Não temas o mal”, de Eva Pierrakos (eu falo muito dele, mesmo, sempre, porque é um excelente guia para o auto-amor!), apresenta um capítulo inteiro dedicado ao compromisso de produzir trabalho e manter a rotina em movimento, garantindo que este é um passo importante para a valorização de quem somos e, assim, estimulando o reconhecimento de que sim, somos capazes e merecedores do melhor.

O que eu acho que este capítulo quer dizer é que é preciso manter um tanto de persistência, de insistência mesmo, exercitada e adquirida na rotina nossa de cada dia, para que os frutos do trabalho que escolhemos realizar tenham tempo de florescer. Mas trabalhar dá trabalho, eu entendo. “A vida correndo lá fora e eu aqui…” – típico pensamento da cabeça criativa, aquela que deseja chupar cana e assoviar ao mesmo tempo e, quando percebe que não vai rolar tudo-pra-já, acaba decidindo viajar no formato das nuvens ou, então, encontrar o pessoal hoje pra esfriar a cabeça e conseguir dar conta, amanhã, da pilha de tarefas sem conclusão que ficou ali, no canto da mesa de trabalho.

Acontece que amanhã nunca chega, percebeu? A gente acorda e é hoje, é hoje, é hoje, dia após dia.

Hornbeam é o floral que estimula o envolvimento positivo com a capacidade de enfrentar o dia de trabalho com a mesma disposição com que vivenciamos os momentos de lazer, recuperando a vivacidade mental, vitalidade e frescura, além da espontaneidade para trazer leveza às ações do cotidiano.

Excelente para recuperar as energias que foram consumidas pela auto-crítica acerca do que deixamos de fazer e retomar as rédeas da produtividade positiva, confiante e divertida, confesso que não abro mão das minhas gotinhas toda manhã e, caso necessite, durante o dia. De segunda a sexta, Hornbeam tem me ajudado a dar o melhor de mim em cada projeto, a cada passo – assim, estimulo energias onde o fazer e o receber são proporcionais à qualidade da minha produção, o meu merecimento e satisfação.

Sobre viver sozinho e a arte da troca com quem sabe mais.

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Muita gente cresce com a crença de que a gente tem que aprender a se virar sozinho. De fato, a auto-suficiência é dos maiores presentes e conquistas de um indivíduo, não discordo nem um pouco da afirmação.

Acontece que muita gente foca somente no final da frase, “se virar sozinho”, deixando de lado a parte fundamental que diz que “temos que aprender”. E aprender, por definição, só acontece quando passamos a ter conhecimento sobre e, ainda, uma das melhores formas de obter conhecimento é a troca.

E, veja se concorda comigo, troca só acontece com mais de um elemento. Deu pra sacar onde quero chegar?

O mito do se virar sozinho se dilui em um mar de amorosidade quando a gente fica atento às trocas que a vida proporciona: hora mais doloridas, hora mais simples e fluídas. É assim mesmo, e tem jeito de melhorar.

Antes, quando eu ainda acreditava que precisava apenas me virar sozinha, a tendência era criar uma esfera de desespero que só me trazia mais dor e angústia. Quanto entendi que aquele entrave era somente uma oportunidade de aprender a lidar com a situação e que pra aprender eu poderia procurar ajuda, nossa!, a coisa toda mudou de figura. Uma dica preciosa que só dou porque vivi – e ainda vivo! – situações nas quais esta afirmação cabe é que quando me deparo com uma situação que está dolorida, penso que ainda não aprendi o suficiente pra lidar com ela.

Significa que meus problemas acabaram? Não. Significa que eu sofro muito menos com eles. Significa que transformei algumas características em mim, especialmente a que diz respeito à humildade em me assumir ainda insuficiente para lidar com determinadas coisa sozinha – e que, ao mesmo tempo, reconheço em mim características de aptidão para, espelhada em alguém que saiba conduzir aquele percurso, aprender a lidar com meus próprios passos.

Essa coisa de me assumir humilde perante meus problemas abriu um tanto de portas, mas especialmente a possibilidade de diálogo. Me lembro de algumas conversas do passado, onde eu falava sobre um problema e não aceitava de forma alguma o argumento do outro, ao contrário, tentava convencê-lo de que eu estava sofrendo sim e que tinha razão neste sofrimento, olha só, tudo o que está acontecendo comigo, quanta coisa ruim e blá-blá-blá.

Evitava a troca, percebe? Só queria estar certa, mesmo que continuasse naquele lugar chatinho onde me encontrava, até que percebi que estava rodeada de pessoas muito mais interessantes do que eu pensava, pessoas que estavam realmente disponíveis e dispostas a dialogar comigo pra apresentar alternativas que eu não enxergava e que, aquela altura, já se cansavam das minhas certezas. É claro que também caí em ciladas, convivendo com os famosos vampiros emocionais, aquelas pessoas que só querem saber de satisfazer seu próprio ego… pensando bem, de certa forma, quando não escutava as pessoas, eu também era um vampirinho desses… desculpa, pessoal 🙂

Eu tenho, hoje, menos certezas do que dúvidas – e isso me faz cada vez mais autônoma no meu caminhar. Porque quando em dúvida, me abro para as janelas do mundo, escuto e realizo trocas ricas e prósperas, me tornando uma pessoa melhor: inclusive ofereço trocas mais ricas aos que também me procuram com a intenção de obter conhecimento sobre o que eu também sou conhecedora.

Não menosprezo a dor, não pense nisso. Ainda derramo lágrimas de tristeza e perco algumas noites de sono pensando em porquês que talvez não venham a ser respondidos. Só que atualmente, aprendi, não me conformo com este status-incômodo: ou me movimento em busca de uma solução por meio da troca ou deixo o assunto no banho-maria, até que as ferramentas que me encaminhem para a solução se façam presentes.

Algumas destas ferramentas que me fazem construir uma relação mais leve com os percalços da vida são bons amigos, aqueles que me querem bem faça chuva ou faça sol, esteja eu chata ou legal; meu processo terapêutico individual, sem o qual não aprenderia tanto sobre mim mesma; minha religiosidade, que é o contato com o invisível exercitado rotineiramente, visto que um tanto do que sinto sobre mim estava escondido, invisível aos meus olhos, estes acostumados com o que eu achava de mim sem oportunar-me a trocar de opinião e alguns livros, como os da The School of Life e o meu guia para rever minha vida, o Não temas o mal, da Eva Pierrakos. Estas são as minhas escolas escolhidas pra aprender o que ainda não sei e, então caminhar sozinha, mas é claro que cada um pode encontrar as melhores escolas para si.

Este artigo da Ariane, uma amiga de infância da minha irmã que é hoje uma das pessoas que mais gosto de ler fala um tanto mais sobre isso, de forma esclarecedora e sensível, recomendo.

No mais, que a gente siga – vivendo e aprendendo, como bem diz outra frase, e que não esqueça de manter os ouvidos e o coração aberto, além de uma postura mais próxima do aprendiz do que do professor na grande maioria do tempo.

 

Sobre a sensação de vulnerabilidade

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O site saiu do ar por algumas semanas e, enquanto aguardava o retorno técnico, outras esperas se fizeram necessárias na minha vida. Vou te contar algo sobre mim que muito provavelmente a princípio não combinem com o que o trabalho com ervas e florais promove, que é a cura natural, trânsito mais fluído e uma certa confiança no invisível: eu fico um tanto angustiada quando não sei o que vai acontecer.

Não ter o controle das situações me incomoda tão profundamente que eu chego a questionar todo este caminho: se eu falo pra todo mundo em alto e bom tom que a natureza é perfeita, que os acontecimentos estão aí como oportunidade de movimentação e que as sutilezas aparecem na intensidade que cada um pode lidar, mesmo que ainda não saiba, como é que o simples fato de não saber pode me deixar tão bagunçada?

Relaxo dançando, uma das meditações que mais gosto de fazer, deixando meu corpo associar o vento que me é combustível pra vida ao entorno e, então, numa risada gostosa, assimilo que este descontrole é exatamente o que eu preciso para trabalhar a ansiedade trazida pela falta do saber de tudo. Saber de tudo, que bobagem tão grande!, como é que eu quero saber de tudo quando me reconheço em constante transformação?

É claro que algum plano, algum sonho, desejos e vontades direcionam a gente pra onde a alma chama, mas querer impactar em todos os fatores desta equação seria prepotente e, de fato, retiraria matéria importante dos aprendizados desta vida. Aceito que não posso controlar o tempo e a espera, apesar de ainda curiosa, se faz mais próxima do natural, deixando a lição da responsabilidade pela escolha que, porfim, apresenta a consequência daquilo que foi plantado, como se dissesse: “é só aprender a escolher melhor e, então, as ansiedades sobre o que virá serão cada vez mais amenas”. Parece simples, mas pra quem tem 36 anos de práticas ansiolíticas, é um exercício e tanto e, em mim, particularmente, estas mudanças profundas trazem a vulnerabilidade à tona.

A vulnerabilidade da espera. Pausa.

Por muito tempo entendi que ser vulnerável é perigoso, que os ataques acontecem quando a gente não está alerta e que, eu sei, dói muito quando o medo já existe e é estimulado. Neste momento, entretanto, me encontro com a possibilidade de exercitar o que uma amiga contou sobre sermos, todos e cada um de nós, verdadeiros rádios: a música só toca quando a sintonia está afinada. A vulnerabilidade tem sido uma aliada para o treino de minhas estações e, confesso, prática que promove dores físicas inclusive. Ajustar o ponteiro, as antenas e saber que som desejo atrair se faz tão emergencial que tem atuado em quase todos os pilares da vida.

Eu, que sou movimento, me sinto presa e quero fazer, quero resolver, quero colocar em ação qualquer coisa que seja para que esta lacuna que se apresenta em forma de “eu não sei o que está acontecendo” seja preenchida. Mais dança. Pausa. Sorrio.

Estar alerta a todo e a cada momento, aguardando pelo ataque, então, acaba aproximando o ataque – ao invés de abrandar os anseios. Eureca!

É hora de aprender a aproveitar o que já está aí, seja sólido ou no ar. Mesmo que seja medo, mesmo que seja vazio, mesmo que seja um emaranhado de palavras pipocando na mente que mente, fazendo esquecer das respostas que vêm do coração antes mesmo do piscar de olhos (estas são as que realmente importam, ouvi dizer). Danço, respiro, sorrio, converso e escrevo, ferramentas que me levam de encontro com esta casa chamada confiança, e dou flores em forma de gotas aos meus medos.

Quem disse que pra viver bem a gente precisa de muito? O que é bom vive no aqui e agora, porque na verdade, é só isso que há – e não tem problema algum exercitar isso no seu tempo, no meu tempo, no ritmo que cada um tem como preferido e, se desejar, experimentar novas fórmulas e formas de se auto-amar.

Danço, respiro, sorrio. Converso, escrevo. O site voltou. Pausa. Danço, escuto, assimilo. Espero, me ocupando de aprender e não mais me pré-ocupando com o que já foi ou com o que virá.O que há de vulnerável é também espaço para a manifestação da força – e dou flores para os meus medos que, acolhidos e abraçados, viram aliados na minha magia de transformação.

{banhô da semana} : manjericão e flor branca

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O banhô da semana traz manjericão e rosa branca, numa mistura que alguns chamam de banho de anjo da guarda, tamanha sutileza intensa contida.

O manjericão equilibra e potencializa as vibrações da rosa branca que, lindamente, lapida e ilumina a alma.

Para fazer, coloco um pouco de água filtrada, macero o manjericão friccionando as folhas com um pouco de água na mão até o sumo sair e, depois do caldo pronto, deposito as pétalas de rosa, acariciando cada uma delas para que façam a troca sem despedaçar. Deixo descansar um pouco e jogo no corpo todo após o banho convencional, realizando meus desejos e lembrando de que a natureza está disponível para todos e, portanto, minha natureza tem todo o direito de se beneficiar com esta troca mágica. Vale o encontro com este anjo da guarda interno, que protege e fortalece ao mesmo tempo, relembrando sobre a segurança que há na própria existência.

Chuá!

{banhô da semana} : samambaia

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Para restaurar energias e regenerar machucados também da alma, a samambaia tem propriedades de cura, limpeza, proteção e força, inspirando e conduzindo movimentos pra crescer.

Combina bastante com a lua de hoje lá no céu, e a que eu mais gosto de usar pra banhar é aquela que aponta pro alto, chamada de paulistinha. Separo três ou quatro galhos, retiro as folhas já direcionando minha intenção e, com um pouquinho de água nas mãos, esfrego até sair o sumo. Completo com água e chuá!

Bóra banhá?

{banhô da semana} : artemísia

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Essa gracinha aqui é a artemísia, uma das ervas mais eficazes para ativar energias femininas de auto-amor, sensibilizando cada uma de nós para que estejamos atentas às nossas belezas naturais. Atua, ainda, como magnetizadora de sensações de estima, beleza e renovação: uma erva e tanto para levantar o astral feminino e colorir a vida.

Para os homens, a artemísia entrega sensibilidade, coragem para decidir com assertividade e uma pitada de emoção – vale experimentar!

Para preparar, separo as folhas das florzinhas e, em água fria e filtrada, começo a esfregar só as folhas entre as mãos, até sair o sumo. uso de dois a três ramos, até que a água fique bem verdinha. deposito as flores neste caldo e deixo que descansem ali, trocando energia sem despetalar. Você pode coar as ervas e completar o banho com água quente do chuveiro sem problema algum: a natureza é sábia e linda demais pra ficar de mimimi quando a gente faz uso consciente e respeitoso do que ela nos oferta.

Intenciono verbos como renovar, embelezar, sensibilizar, empoderar e encorajar e vou passando pelo corpo todo, como se acariciasse cada parte de mim (afinal, este não deixa de ser um banho de acolhimento, não acha?). Bóra banhá e sentir todo esse chuá!

{banhô da semana} : amor próprio

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O chuá dessa semana é de empoderamento e também pra apresentar a nova embalagem dos nossos sachês.

Sai o plástico, entra um saquinho de tecido que você pode usar pra carregar o que bem entender por aqui e acolá. Essa aqui é a seleção AMA, com rosa vermelha, jasmim, cravo e canela, pra trazer força determinante de conquistas.

Você pode colocar todos os ingredientes numa bacia com água filtrada e deixar descansar sem esfregar – ou comprar seu sachê prontinho pelo nosso site: www.banhobemestar.com.br


{banhô da semana} : pétalas de rosas vermelhas com canela

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Um banho para fortalecer o auto-amor, semente para a realização daquilo que a gente sente.

Atua, ainda, estreitando conexões com o sagrado feminino, despertando magias e intuições potentes.

Coloco a rosa e a canela em água filtrada e deixo descansar por alguns minutos, sem amassar, apenas acariciando as pétalas.

Em semana de lua cheíssima lá no céu, o que mais posso desejar? Chuá!

{banhô da semana} : guiné

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Hoje vamos de guiné, erva maravilhosa pra limpar e remover as energias acumuladas ao longo da estrada.

Banhos de limpeza sempre deixam a gente com uma sensação parecida com cansaço, então o conselho é tomar este banho antes de dormir: sono atua como reparador e repositor de energias gostosas pra enfrentar o dia seguinte.

Para fazer, separo somente as folhas da guiné e esfrego em um pouco de água filtrada. completo com água quentinha do chuveiro e despejo no corpo todo pedindo que a natureza atue como vassoura eficaz nas energias que estão acumuladas e sobressalentes em mim.

Algumas pessoas têm ressalvas com banhos de limpeza, achando que podem prejudicar sua energia natural – está é apenas mais uma lenda que merece ser descartada: os banhos de limpeza são deliciosos, promovem renovação e ajudam a trazer de volta a leveza de viver, vale experimentar!

Bóra banhá? Chuá 🙂

Banho de ervas pra que te quero!

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Há três anos, quando comecei a Banhô como negócio, estava encantada com a possibilidade de encontrar bem-estar nas enorme oferta de ervas e flores que a natureza apresenta. Os estudos e as práticas ritualísticas me envolveram a ponto de acreditar com firmeza que sim, era possível encantar um grande número de pessoas com aquilo que me envolvia.

Me envolve, ainda e sempre, e é um prazer compartilhar o que sei e o que sinto também por aqui, neste espaço que será bastante usado neste ano que começa.

Desejo que a gente se encontre, que troque e que experimente caminhos naturais pra chegar cada vez mais perto de onde e de quem nos faz bem ser. Aproveitando a jornada, desfrutando a vida e aprendendo a aprender com tranquilidade, paciência e auto-amor, num ciclo lindo e mágico de transformação gostosa.

Deixo aqui, então, um pequeno glossário de ervas com determinações e usos que você pode consultar quando quiser, pra começar ou continuar sua relação com estas práticas – vale contribuir com as que você já conhece nos comentários e, prometo, insiro nesta listinha, combinado?

• ARRUDA: enorme poder de limpeza.
VERBOS: consumir, purificar, calcinar, abrasar, aquecer

• CASCA DE ALHO: intensa libertação energética.
VERBOS: dissolver, queimar, desligar, corroer, esgotar

• CASCA DE CEBOLA: poderoso desintegrador e desmontador de energias negativas complexas.
VERBOS: desintegrar, desmontar, dissolver, diluir

• EUCALIPTO: limpa a desinfeta, paralisando energias negativas.
VERBOS: consumir, desmagnetizar, retornar, cancelar, congelar

• GUINÉ: limpeza pesada.
VERBOS: cortar, quebrar, perfurar, encaminhar, curar.

• MAMONA: consome focos energéticos doentes e acúmulos mentais.
VERBOS: curar, esgotar, paralisar

• ALECRIM: equilibrar, rejuvenesce, alegra, clareia e ilumina.
VERBOS: iluminar, rejuvenescer, equilibrar, clarear

• ALFAZEMA: acalmadora de espírito, tranquiliza e harmoniza situações difíceis.
VERBOS: harmonizar, tranquilizar

• ARTEMÍSIA: magnetizadora e fotalecedora da feminilidade, melhora a sensibilidade espiritual; poder atrator e harmonizador.
VERBOS: renovar, embelezar, sensibilizar, colorir

• CAMOMILA: acalmadora do espírito e de ambientes conturbados.
VERBOS: tranquilizar, equilibrar, estabilizar

• ERVA DOCE: tranquilidade e paz de espírito, excelente para águas de cheiro.
VERBOS: acalmar, unir, harmonizar, apaziguar, intuir, elevar

• HORTELÃS: estimulante muito poderoso para todos os sentidos da vida; pode entrar em todos os preparos equilibradores e que buscam abrir caminhos, levantar o astral, atrair boa sorte.
VERBOS: estimular, ligar, animar

• LOURO: firma o magnetismo de outras ervas, firma o propósito, atração material, prosperidade, energia vital masculina.
VERBOS: iluminar, crescer, construir, incentivar, atrair, firmar

• MALVA: harmonia e ânimo nos relacionamentos, tranquilidade espiritual, espiritualidade, paz interior.
VERBOS: acalmar, harmonizar, agregar, colorir, iluminar

• MANJERICÃO COMUM: pode ser usado em todos os preparos como excelente equilibrador e ligador de vibrações; limpeza sutil de energias rotineiras.
VERBOS: equilibrar, manter, proporcionar, ligar, fortalecer

• MANJERICÃO ROXO: fortalecedores de vontade, firmeza de propósito, convalescência.
VERBOS: fortalecer, curar, animar, alegrar

• SÁLVIA: erva de sabedoria e ancestralidade; limpeza leve e elevadora de vibração espiritual.
VERBOS: estabilizar, evocar, apaziguar, magnetizar, curar, transformar

• ROSA AMARELA: traz felicidade e estimula a amizade; promove bem estar, alegria, sensação de leveza e atração de prosperidade.
VERBOS: alegrar, energizar, atrair, somar

• ROSA BRANCA: limpeza leve e proteção astral; lipador de chackras; magnetizador de tranquilidade.
VERBOS: iluminar, limpar, espiritualizar

• ROSA COR DE ROSA: é ligada ao carinho, à amizade, conecta com a voz interior, promovendo amor-próprio e humildade.
VERBOS: escutar, conectar, reconhecer, perdoar

• ROSA VERMELHA: ligada ao amor, à paixão; desenvolve a sensualidade e desperta a libido.
VERBOS: atrair, estimular, energizar, descarregar

Sachê de seleção de ervas para banhos maravilhosos.

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Uma das maiores motivações de colocar as ervas que selecionamos para os banhos de bem-estar num sachê é aquela que dá conta de que banhô é pra aproveitar, não pra se preocupar: então, nada de ficar catando erva pelo chão do box ou desentupindo ralo da banheira depois do chuá.

Daí que a gente escolhe, embala e ainda faz graça com poesia nos sachês da Banhô, que é pra que você fique com o melhor que a natureza tem pra oferecer: energia, energia e mais energia, desfrutando de um momento só seu pra ir de encontro com as intenções que desejar.

AMA pra fortalecer, incentivar, acolher e reafirmar.

RELAXA pra descansar, acalmar, pausar e simplificar.

LIMPA pra varrer, assoprar, curar e amenizar.

Tudo bem simples e eficaz, veja bem, e cada sachê tem durabilidade para pelo menos três banhos.

Pra usar os sachês no chuveiro, você pode ferver em uma panelinha com água, como um chá, e temperar com água fria até chegar na temperatura mais agradável pro seu corpo ou, perceba a mordomia!, usar o sachê dentro do nosso saquinho para banho de ervas no chuveiro! Temos dois tamanhos pra encaixar nos mais diferentes modelos do mercado e fazemos também sob-medida, tudo pra que ninguém perca a oportunidade de banhar.

Na banheira, é só depositar o sachê dentro d’água, esperar um pouquinho pra infusão agir e pronto, mergulhar.

Tá vendo só que simples? Feliz da vida, convido: bóra banhá? Chuá!

{banhô da semana} ALFAZEMA

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Neste dia 02 de Fevereiro, dia de celebrar Iemanjá no Brasil inteiro, a gente compartilha receitas de banhos com alfazema e rosa branca, presentes prediletos da Grande Mãe.

Estes banhos são naturalmente tranquilizadores, calmantes e maternais – por esta característica, ouvi dizer, não é tão bacana assim borrifar alfazema na cama ou no quarto do casal, se é que me entendem 🙂

A alfazema tem características de harmonia, abrandando as aflições do corpo e da alma e só de sentir seu perfume a gente já fica mais feliz. A rosa branca, em complemento, clareia a mente, ajuda a limpar os pensamentos e prepara para o sono.

 

RECEITAS

• banho de alfazema
em um potinho com um pouco de água fria filtrada, coloque as folhas da alfazema e vá esfregando até sair o sumo. Deposite as sementinhas liláses sem esfregar e deixe repousar por um tempinho. Você pode diluir um tanto de perfume de alfazema também, mas o efeito com a erva é sempre mais natural e potente 🙂 Este banho promove harmonia e tranquilidade.

• banho de rosa branca
deposite as pétalas da flor em um pouco de água fria, de preferência filtrada, e acaricie uma a uma. Não esfregue a flor, deixe-a descansar e liberar seu perfume e magia naturalmente. Para quem deseja calma e repouso.

• banho de alfazema e rosa branca
esfregue as folhas da alfazema num pouquinho de água filtrada e fria e deposite as sementes liláses. Adicione as pétalas da flor e as acaricie. Aguarde um tempo, por volta de 20 minutos, para que liberem o perfume e magia. Poderoso banho calmante, tranquilizante, para descansar profundamente.

• banho de anjo da guarda
um dos banhos mais tradicionais, mistura rosa branca e manjericão. Esfregue as folhas de manjericão num pouco de água fria e filtrada, até sair o sumo. Deposite as pétalas da flor e as acaricie, esperando um tempo para que liberem seu perfume e magia. Um banho de proteção, limpeza e que ajuda a conectar com as energia puras de proteção amorosa.

• banho anti-ansiolítico
utiliza alfazema e anis estrelado. Esfregue as folhas da alfazema num pouquinho de água filtrada e fria e deposite as sementes liláses. Quebre as estrelas do anis e deposite na mistura. Aguarde um tempo para que o perfume e a magia sejam liberados. Um bom banho para estimular a conexão tranquila entre pensamento e sensação.

Você pode adicionar água quente do chuveiro em todos os banhos e não precisa despejar as ervas no corpo para ter os efeitos desejados – só não vale esquecer de se conectar com as vibrações naturais que deseja ativar e encontrar nestes deliciosos chuás de bem-estar.

A Banhô também tem banhos prontinhos que promovem as sensações aqui apresentadas, olha ali no nosso site. 

Aproveito para compartilhar aqui também o link da nossa playlist de Iemanjá, que ajuda a entrar no clima da Grande Mãe. Vale contribuir lá no Spotify 🙂

 

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